Título: Cinquenta Tons de Liberdade (Fifty Shades Freed)
Direção: James Foley
Gênero: Drama
Duração: 105 Min 
Lançamento: 08 de Fevereiro de 2018
Adaptação da última parte da trilogia de E. L. James iniciada em Cinquenta Tons de Cinza (2015). Superados os grandes problemas, Anastasia (Dakota Johnson) e Christian (Jamie Dornan) têm amor, intimidade, dinheiro, sexo e um promissor futuro. A vida, no entanto, ainda reserva surpresas para os dois.



E chegamos ao último filme da trilogia Cinquenta Tons de Cinza no cinema, depois de ver os dois primeiros filmes, claro que eu não deixaria ver o último não é mesmo? E o fiz acompanhado da minha linda mãe, ela adora os livros e claramente os filmes também então tive que leva-la para ver o último no cinema.

O grande dia chegou, Christian a Anastasia estão se casando, um sonho realizado para ela que nunca imaginou que esse dia realmente fosse chegar, e nada melhor do que aproveitar o casamento vivendo uma bela e romântica lua de mel não é mesmo? Mas ela tem que ser finalizada antes do que esperado, a empresa de Christian sofreu um ataque e se faz necessário que ele volte para a realidade.

Agora Ana tem muita coisa para se ocupar, além do seu trabalho o qual ela não largou mesmo tendo se casado com Christian amém e não precisando dele, e também com todo o cuidado com o apartamento, agora que ela é a senhora Grey ela deve estar a par de tudo, o que gosta, o que quer mudar, desde os vinhos até mesmo o cardápio.

Mas as coisas não vão ser apenas flores, o ataque a Grey Enterprises foi apenas o começo, um antigo conhecido irá tirar a paz do casal, fazendo-os passar por situações perigosas e de desafio, deixando Christian ainda mais na defensiva em relação a segurança de Anastasia e sua família.

Opinião imparcial a leitura do livro.
Eu gostei do filme, ele sem dúvidas é um bom entretenimento e entrega um boa continuação aos primeiros filmes, mas sinceramente achei o roteiro falho em certos aspectos, muita coisa ficou sem explicação, continuamos com personagens mau aproveitados, fora que me senti vendo um filme de gente rica fazendo sexo, o desenvolvimento não passa muito disso, perdendo a chance de explorar melhor o que deveria ser o centro da trama a situação perigosa que os Grey passam. Mas amei demais a trilha sonora desse filme ao menos nisso eles são impecáveis, a fotografia do filme é lindíssima e as cenas de sexo foram muito bem coreografadas quase que natural.

Opinião a partir da leitura do livro.
O filme faz uma adaptação boa do livro, na verdade ele é até muito fiel ao livro o que é realmente muito bom, entretanto, apenas fiel a aquilo que quiseram incluir nele, e isso impacta de forma ruim a estrutura do filme, tanto para aqueles que leram o livro quanto para quem não leu. O filme é fiel ao livro, mas, mesmo ele sendo fiel, ignora coisas importantes que acontecem no livro o que fez com certeza muita diferença.

Cinquenta Tons de Liberdade tem uns grandes problemas em seu desenvolvimento deixando algumas lacunas no roteiro, mas, concluí de forma bem aceitável a trilogia Cinquenta Tons de Cinza no cinema, para quem gostou dos dois primeiros filmes esse com certeza será uma boa pedida.

— Eles resolveram voltar a ser fiel aos livros e deram a Ana um Blackberry;
— Audi, gente rica adora passar na cara né?;
— Meu Deus esse filme é tanta ostentação que me deu até um pouco de raiva;
— Não consegui prestar muita atenção ao sorvete, mas era um Ben & Jerry's?;
— Queria que eles tivessem trabalhado melhor o roteiro, faltou tanta coisa;
— Não usaram a palavra "pontinho", fiquei irritado;
— Pensei que ia precisar sair xingando por causa do final, mas não precisei;
Tyler Hoechlin, meu Deus que homem!!!;
— Mamãe obrigado pela companhia.

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