Título: Última Parada (One Last Stop) • Autora: Casey McQuiston • Editora: Seguinte • Tradução: Guilherme Miranda • Compre: Amazon

Esperei muito por um novo livro da Casey, sendo sincero depois de Vermelho, Branco e Sangue Azul eu queria saber o que mais a autora poderia me proporcionar em seus novos livros, então, fui com um pouco de expectativa nesse livro, mas, não fui esperando que ele fosse tão bom quando VBSA.

Devo começar dizendo que a história demora um pouco a desenvolver e então ela passa a intercalar entre momentos muito empolgantes e momentos de marasmo. Isso para mim não atrapalhou em nada a leitura para mim, gostei da forma como a Casey inseriu a cultura pop do tempo de Jane e do nosso tempo, isso sem falar sobre as vivências de Jane com o movimento que também são mostradas no livro.

Não simpatizei tanto com August no começo do livro, achei ela bem chatinha, mas, com o passar da história e principalmente com o desenvolvimento da personagem passei a gostar cada vez mais dela. Não consegui me conectar tanto com Jane e nem foi por ela ser desmemoriada, ela parecia estar ali só para movimentar o plot de August. Preciso dizer que adorei os personagens secundários das história Wes, Myla, mas, Niko e Isaiah/Annie foram sem dúvidas o ponto forte do livro para mim.

Eu gostei da leitura, mas, foi realmente bom não ter ido com tanta expectativa, não me importei tanto com o mistério sobre o tio de August, o romance dela com Jane é morno boa parte do livro, porém, eu gostei muito do desenvolvimento visível da protagonista, que eu tomei para mim como o maior plot do livro, adorei os personagens coadjuvantes e o final do livro acabou me agradando mais do que eu esperava.
Aos vinte e três anos, August Landry tem uma visão bastante cética sobre a vida. Quando se muda para Nova York e passa a dividir apartamento com as pessoas mais excêntricas ― e encantadoras ― que já conheceu, tudo o que quer é construir um futuro sólido e sem surpresas, diferente da vida que teve ao lado da mãe.
Até que Jane aparece. No vagão do metrô, em um dia que tinha tudo para ser um fracasso, August dá de cara com uma garota de jaqueta de couro e jeans rasgado sorrindo para ela. As duas passam a se encontrar o tempo todo e logo se envolvem, mas há um pequeno detalhe: Jane pertence, na verdade, aos anos 1970 e está perdida no tempo ― mais especificamente naquela linha de metrô, de onde nunca consegue sair.
August fará de tudo para ajudá-la, mas para isso terá que confrontar o próprio passado ― e, de uma vez por todas, começar a acreditar que o impossível às vezes pode se tornar realidade.

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