Título: A Razão do Amor (Love on The Brain) • Autor: Ali Hazelwood • Editora: Arqueiro • Tradução: Raquel Zampil • Compre: Amazon

Depois de ler A Hipótese do Amor eu me vi completamente ansioso por um novo livro da autora, havia muito tempo que eu não sentia um impulso tão forte em ler um outro livro de um autor, acredito que a última a me proporcionar tal sentimento foi a Taylor Jenkins Reid.

Mais uma vez me vi completamente encantado pela narrativa da autora, eu queria parar tudo o que estava fazendo para devorar o livro, gostei muito de como Ali desenvolveu a história desse livro e como os personagens são todos muito carismáticos e gostosos de acompanhar.

Eu simplesmente adorei a Bee, é basicamente impossível não gostar da protagonista do livro, porque ela é uma fofa, super divertida e muito altruísta. Levi a gente começa odiando, porque é impossível lidar com ele no começo do livro, mas, gente no quinto capítulo do livro eu já estava perdidamente apaixonado por ele. Adorei os personagens secundários e seus plots super divertidos e até o antagonista é bom gente, sinceramente tudo pra mim.

Mas, eu vou levantar uma critica, a Ali não tem muita criatividade para cenas de sexo rsrs e ela descreve espécimes masculinos que são raridades, gostoso, alto, inteligente e bonito? Isso é quase impossível de encontrar. Devo pontuar que essa crítica não me impediu de dar cinco estrelas, porque para mim isso não é tão importante, quanto o desenvolvimento maravilhoso da história.

Ali me conquistou com mais um dos seus livros, na verdade eu gostei muito mais de A Razão do Amor do que de A Hipótese do Amor e isso me deixou bem surpreso, tem muito tempo que não encontro uma autora que escreve um hot hetero que eu realmente goste. Com certeza lerei mais livros da autora quando houver uma nova oportunidade.
A carreira de Bee Königswasser está indo de mal a pior. Quando surge um processo seletivo para liderar um projeto de neuroengenharia da Nasa, ela se faz a pergunta que sempre guiou sua vida: o que Marie Curie faria? Participaria, é claro. Depois de conquistar a vaga, Bee descobre que precisará trabalhar com Levi Ward – um desafio que a mãe da física moderna nunca precisou enfrentar.
Tudo bem, Levi é alto e lindo, com olhos verdes incríveis. E, aparentemente, está sempre pronto para salvá-la quando ela mais precisa. Mas ele também deixou bastante claro o que pensa de Bee quando os dois estavam no doutorado: rivais trabalham melhor quando estão cada um em sua própria galáxia, muito, muito distantes.
Quando o projeto começa a ficar conturbado, Bee não sabe se é seu córtex cerebral lhe pregando peças, mas pode jurar que Levi está apoiando suas decisões, endossando suas ideias... e devorando-a com aqueles olhos. Só de pensar nas possibilidades, ela já fica com os neurônios em polvorosa.
Quando chega a hora de se decidir e arriscar seu coração, só há uma pergunta que realmente importa: o que Bee Königswasser fará?

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