Título: Um Verão Italiano (One Italian Summer) • Autor: Rebecca Serle • Editora: Paralela • Tradução: Lígia Azevedo • Compre: Amazon

Rebecca Serle, foi um achado para mim, esse foi o segundo livro da autora que li, mas, não vou mentir com a expectativa altíssima, pois, Daqui a Cinco, foi um livro que me fez chorar horrores. Li a sinopse desse livro e pensei, esse tem tudo para ser tão bom quanto ao outro, será que ela consegue fazer gostar de mais um livro dela ou vou me frustrar?

Preciso exaltar a qualidade da escrita da Rebecca, ela desenvolve toda a história de forma muito gostosa, a leitura do livro foi muito fluida para mim, gostei bastante que a história meio que tem camadas, que vão sendo desvendadas com o passar da história e isso fez uma diferença muito grande para a minha conexão com a narrativa. Eu adoro a forma como ela utiliza os artifícios de viagem no tempo em suas narrativas, — o que não é exatamente comum em romances Chick Lit—, isso torna a leitura ainda mais atrativa para mim que adoro um toque de fantasia, mesmo que de leve, nas histórias

Não vou mentir, achei a Katy um pouco chata no começo da leitura, além de, acha-la bem co-dependente em relação a mãe, mas, com o passar da história eu fui tomando gosto pela protagonista, principalmente por suas descobertas e vivencias dentro da história, achei o desenvolvimento de Katy muito interessante, pois, terminei a leitura com uma perspectiva e visão totalmente da que tinha quando iniciei, ainda que sim, eu continuo afirmando que ela era co-dependente da mãe e isso não era culpa da mãe ao meu ver.

O SABOR que foi essa leitura minha gente, eu não consegui largar e devorei a leitura numa velocidade que não fazia há muito tempo, Rebecca me botou no chinelo, mostrou que não havia motivos para me preocupar se ela iria me decepcionar nessa nova leitura, por que eu simplesmente amei, não chorei como no outro livro, mas, nossa eu fiquei tão satisfeito com o que foi entregue nesse, mal , posso esperar para ler uma nova obra da autora.

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Quando Carol morre, Katy fica devastada. Ela perde não apenas sua mãe, mas sua melhor amiga e referência, aquela que sempre tinha todas as respostas. Para piorar, faltam poucos dias para a viagem que mãe e filha haviam planejado para Positano, na Itália, a cidade mágica onde Carol passou o verão pouco antes de conhecer o pai de Katy. Agora, a filha se prepara para viajar sozinha.
No entanto, pouco depois de pisar na Costa Amalfitana, Katy a vê: Carol em carne e osso, aos trinta anos, saudável, bronzeada e feliz. Katy não entende o que está acontecendo nem como isso é possível ― tudo o que importa é que, de algum jeito, sua mãe está de volta.
Assim, ao longo de um verão italiano, Katy passa a conhecê-la não como sua mãe, mas como a jovem que ela um dia foi. Entretanto, Carol não é exatamente quem a filha imaginava, e, em meio ao luto e à alegria inesperada de tê-la de volta, Katy precisa conciliar a imagem da mãe, que para tudo tinha uma solução, com a da mulher que não tem ideia do que fazer.

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